quarta-feira, 30 de junho de 2010

Existe alguém em mim que quer falar tudo que acha que sente. Quer dizer que faz qualquer coisa pra te ter ao lado todo dia á noite. Esse alguém te quer. Existe alguém que duvida. Duvida do que tu sentes e, justamente por isso, não diz o que sente. Ele não diz, e te faz achar que ele não sente nada por ti. Esse alguém te gosta muito. Existe também alguém que ferve. Alguém que ignora todo o sentimento, pois espera a cada esquina por algo melhor, algo que nunca aparece e que o faz permanecer nessa incessante busca. Esse alguém não vive sem ti.

@Sinceridades

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Sonho!

Aquela não seria uma noite qualquer, uma simples noite mais em minha vida, por um simples detalhe, ela.

Depois de tantas tentativas, tantos imprevistos, por fim aquele dia havia chegado. Encontramos-nos naquela manhã, ela estava linda, como sempre, vestia uma camisa branca que realçava sua silhueta, a calça colada ao corpo mostrava suas curvas e seu corpo perfeito. Os cabelos, loiros e cumpridos, esvoaçavam levemente com a leve brisa da manhã. Assim que nossos olhos se encontraram, um sorriso brotou em nossos lábios, e soube que era ela, a mulher da minha vida.

Agora estávamos frente a frente, sozinhas. O quarto estava coberto por uma luz suave vinda das velas dispostas ao chão. Lá fora fazia frio, mas nossos corpos emanavam calor suficiente para nos aquecermos.

Lentamente ela veio ate mim, com um lenço nas mãos vendou os meus olhos, não resisti. Em poucos minutos suas mãos corriam por meu corpo, caricias, apertões, roupas ao chão. Estava nua frente a ela, mas não me incomodava, ansiava cada vez mais por seu toque, sua pele quente colada a minha. Beijos, mordidas, agora eram seus lábios que corriam meu corpo, arrepiei-me. Entreguei-me aquelas sensações. Era muito bom.

Antes que me leva-se a loucura, parou. Fui levada ate a cama e os meus braços foram suspensos, algo gelado me prendia á cabeceira, algemas. A venda foi tirada e a regra imposta: “pode ver, mas não pode tocar”. Com um toque a musica soou no ambiente. Era sua musica favorita, sabia o que estava por vir.

Como imaginei, subiu na cama e no ritmo da musica, provocava-me, primeiro desabotoando a camisa lentamente, olhando-me nos olhos, sabia como me provocar e me deixar louca. Seguia seu show provocativo tocando-me e sussurrando obscenidades em meu ouvido. Tentei agarrá-la, mas era impossível, ainda me mantinha algemada á cama. Sem se despir por completo, me tocava de tal forma a me deixar completamente sem ar. Seu toque era leve caricia porem nos pontos certos e firmes o bastante para me fazerem explodir em êxtase.

Estava suada, respiração e coração acelerado. Precisava de ar, de água, de um banho frio. Mais uma vez sonhava com ela, loucura. Precisava urgentemente realizar meus sonhos, precisava impacientemente de seu corpo junto ao meu.


Por Lili!